Universo LED

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mais luz, mais segurança

No dia 27 de maio, a prefeitura de Curitiba abre licitação para a escolha da empresa que ficará responsável por criar o Plano Diretor de Iluminação Pública com validade para os próximos 20 anos. O edital com as diretrizes da concorrência foi publicado na semana passada no site do Ins­tituto de Pesquisa e Plane­­jamento Urbano de Curitiba (Ippuc). Na mesma semana, a prefeitura do Rio de Janeiro, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do estado, começou o projeto Luz e Limpeza nas favelas pacificadas, como a Cidade de Deus, onde já foram instaladas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). O projeto também será implantado em alguns bairros nobres da capital fluminense, como Ipanema – uma retomada após um apagão de um ano em investimentos na iluminação da cidade.

“O projeto acompanha o movimento da experiência bem-sucedida da segurança pública na cidade do Rio de Janeiro com a im­­plantação das UPPs”, afirma o se­­cretário municipal de Conserva­ção e Recursos Pú­­blicos da capital fluminense, Carlos Roberto Osorio. “Levaremos, em pacotes, os serviços de que as comunidades que antes viviam à margem da cidade formal precisam. Os serviços chegavam de forma precária por causa da violência e da dificuldade de acesso”, diz.

A favela da zona oeste da cidade, que foi a primeira a ter uma UPP implantada, receberá um investimento de R$ 1,9 milhão, com novos pontos de iluminação e lâmpadas 40% mais eficientes que as atuais, atendendo a um pedido antigo da comunidade. “A Cidade de Deus está em paz, mas o restante está péssimo. Nossas ruas estão muito escuras, algumas vezes iluminadas só pelo comércio, temos esgoto a céu aberto e um posto de saúde que está pronto, mas ainda não foi inaugurado”, descreve o presidente da Associação de Moradores União Comunitária Cidade de Deus (Amunicom), José Neves. O morro da Babilônia e o Chapéu Mangueira, no Leme, também na zona sul do Rio, serão as próximas comunidades a ter a iluminação revitalizada.

Retomada
O projeto Luz e Limpeza faz parte de toda uma retomada no planejamento da iluminação pública do Rio de Janeiro feita a partir de muita polêmica e do início de uma nova fonte de recursos: a cobrança da taxa de iluminação pública na conta de luz dos cariocas a partir deste mês de maio. Em novembro de 2008, o Tribunal de Contas do município constatou a falta de investimentos da Com­­panhia Municipal de Energia e Iluminação do Rio de Janeiro (Rioluz) em iluminação e pediu para que esse quadro fosse revertido. Em 2009 não houve nenhum investimento e, em 2010, o projeto Luz e Limpeza foi lançado com apoio na contribuição da população. “O Rio era uma das poucas capitais sem a contribuição da população nesse sentido. Com a cobrança é esperado um aporte da ordem de R$ 120 milhões por ano destinados à manutenção e novos investimentos em iluminação pública”, diz Osorio. A cobrança acontece de acordo com faixas de consumo, vai de R$ 2 a R$ 90 – preço mais elevado que o limite curitibano de contribuição, que é de R$ 40. Por aqui, o pagamento da taxa pública de iluminação é regulamentado pelo Decreto Municipal 63/2007. Aquelas famílias que consomem menos de 100 kWh estão isentas. Todo mês, arrecada-se uma média de R$ 3,9 milhões – R$ 1,7 milhão apenas para cobrir os gastos com energia elétrica dos 135 mil pontos de luz da cidade.
Espelho
Com a revitalização e a retomada do planejamento da iluminação pública, a Rioluz está em busca de um modelo que funcione bem em outras cidades do país. Um deles é o de Curitiba. Na última terça-feira, o chefe de gabinete da companhia veio para conhecer o sistema da capital paranaense.
Em Curitiba não há qualquer plano conjunto com a Secretaria de Estado de Segurança Pública para iluminar as áreas mais perigosas da cidade, mas a estratégia tem sido focar as áreas de maior aglomeração de pessoas para melhorar a sensação de segurança – diretriz que continuará no plano diretor. “Chegamos a essa estratégia por experiência própria e conversa com diretores de iluminação de outras cidades. Concen­tramos o trabalho em grandes vias, praças e prédios públicos, como escolas, unidades de saúde e estações de ônibus”, explica o diretor do Departamento de Iluminação Pública da Secretaria Municipal de Obras Públicas (SMOP), Ivan Martins. Recente­men­te, o calçadão da Rua XV de Novembro teve as lâmpadas de sódio substituídas por outras de vapor metálico, que têm um índice de reprodução de cores melhor e, portanto, ajudam a melhorar a identificação das imagens captadas pelas câmeras da Guarda Municipal. O Largo da Ordem também passou por uma revitalização, mas com um olhar um pouco diferente. “Optamos por lâmpadas de tom amarelado, que dão aquele ar de nostalgia, importante para estimular o turismo noturno no Centro Histórico da cidade”. A próxima área a ter a iluminação modernizada será a praça da Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no início da Rua Ubaldino do Amaral, no Alto da Glória.
Para a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo e pesquisadora do programa de pós-graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Letícia Peret Antunes Hardt, uma iluminação bem planejada cria mais sensação de segurança e ajuda, efetivamente, no combate ao criminoso oportunista. “Ao planejar bem a iluminação de rua ou praça, acaba-se com as regiões de penumbra que favorecem a ação de bandidos.”
Estigma
Para o professor do Centro de Es­­tu­­dos em Segurança Pública e Di­­reitos Humanos da Universida­de Federal do Paraná, Pedro Bo­­dê, não só a iluminação pública bem planejada, mas o atendimento completo à população, com todos os serviços, é que tem impacto na diminuição da violência urbana. Ações que enfatizam determinadas áreas da cidade não resolveriam a questão da segurança e ainda poderiam reforçar um estigma de região violenta. Para ele, é isso o que ocorre no Rio de Janeiro com o projeto Luz e Limpeza. “Por que essas ações, esses serviços básicos, têm de chegar sempre acompanhados da polícia? Ações assim servem apenas para criar impacto midiático e reforçar a associação dessas comunidades com a criminalidade.”

Economia de R$ 150 mil/mês

Desde 2006, de acordo com o Departamento de Iluminação Pública da Secretaria Municipal de Obras Públicas (SMOP), foram trocadas 50 mil luminárias em toda a capital paranaense. “No fim dos anos 1990, as lâmpadas de vapor de mercúrio já tinham sido trocadas pelas de vapor de sódio, visando uma maior eficiên­­cia energética. Mas, em 2005, fizemos um diagnóstico da iluminação da cidade e percebemos que tínhamos de trocar as luminárias em si, com poste e reatores antigos, por novas”, explica o diretor do departamento, Ivan Martins. As luminárias antigas tinham 35% de rendimento luminotécnico – de toda a energia produzida, apenas 35% era revertido em luz, efetivamente. “As novas luminárias têm rendimento de 85% a 90%, com estrutura de alumínio polido e capa de policarbonato que protege a lâmpada, resistindo até a tiros de revólver de calibre 22”. Das 4 mil solicitações recebidas mensalmente pela Central 156, uma boa parte é por motivo de consertos de ações de vandalismo – de cada 10 reclamações, 4 são por esse motivo.
Com a troca dessas luminárias e outras ações, a prefeitura de Curitiba tem economizado R$ 150 mil por mês em energia.
Até 2008, a Copel atendeu 148 municípios paranaenses na troca de lâmpadas de mercúrio por outras de sódio, mais eficientes e econômicas, com recursos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse trabalho foi suspenso porque a Eletrobrás tinha uma iniciativa igual por meio do programa Reluz. Para pedir recursos para modernizar a iluminação por esse programa, as prefeituras têm de apresentar um projeto para a Copel, que avaliará o pedido, recebendo os recursos e fiscalizando sua aplicação para a Eletrobrás.
Foi o que fez a prefeitura de Ponta Grossa neste ano. Com o projeto aprovado e os recursos liberados, a cidade dos Campos Gerais já trocou 25% das lâmpadas de mercúrio por modelos de sódio. “A estimativa é fazer a troca dos 35 mil postes de luz da cidade em 60 a 90 dias, gerando uma economia de cerca de 30% em energia. Em bairros onde a troca já foi feita, como Jardim Paraíso e São Francisco, é visível a diferença”, diz Calixto Ajuz, diretor-presidente da Agência de Fomento Econômico de Ponta Grossa (Afepon), responsável pela fiscalização do trabalho. Segundo a Eletrobrás, R$ 474.620.304,36 já foram investidos na troca de lâmpadas de mercúrio por sódio em vários municípios brasileiros por meio do Reluz.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/

Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos geram oportunidades para o mercado de iluminação feita com LED

Copa do Mundo e Olimpíadas: eventos geram oportunidades para o mercado de iluminação feita com LED
   
O setor de iluminação está passando por um período de grandes transformações.
O que tem chamado mais atenção é que os governos dos vários estados brasileiros vem demonstrando que a aplicação da iluminação com LEDs tem gerado uma economia de energia considerável nos cofres públicos, além do custo excessivo com manutenção.
Segundo a International Energy Agency (IEA), 19% da energia utilizada no mundo é voltada para a iluminação, enquanto que na América Latina esta porcentagem aumenta para 24%.
O que demonstra que somos menos eficientes.
Com a aproximação de dois grandes eventos, a Copa do Mundo e Olimpíadas, vislumbra-se uma projeção ainda maior de consumo.
A iluminação dos ginásios e estádios, além de toda a infra-estrutura que os rodeiam, como hotéis, restaurantes, aeroportos e etc.
As lâmpadas com tecnologia LED possuem várias vantagens se comparadas às demais, se destacando em relação ao apelo ecológico, com menor impacto ambiental.
Elas possuem melhor reprodução de cores, não emitem raios ultravioleta e infravermelhos, propagam menos calor e, consequentemente, atrai menor quantidade de insetos.
Apresentam boa eficiência e maior vida útil, estimada em aproximadamente 50 mil horas de funcionamento.
As lâmpadas de vapor de sódio, as mais utilizadas atualmente, duram até 32 mil horas, as de vapor de mercúrio, 12 mil horas, e as de vapor metálico, comuns em fachadas de prédios, 10 mil horas.
Segundo Carlos Eduardo Uchôa Fagundes, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), a fabricação do LED hoje é bastante concentrada e passa por escala mundial, mas o custo-benefício do produto já pode viabilizar a produção no país, especialmente no  que se refere à iluminação pública, que necessita de lâmpadas de alta durabilidade.
Com toda esta gama de vantagens obtidas com a iluminação feita por LED, fica mais real a possibilidade de que as trocas sejam realizadas em um prazo menor do que o esperado.
Ao optar por uma iluminação composta unicamente por LEDs, a empresa economizará cerca 50% em energia relativa à iluminação, não precisará trocar lâmpadas por 4 anos, no mínimo, e recuperará seu investimento inicial em menos de 2 anos.
Em diversos edifícios comerciais e residenciais os LEDs já estão substituindo os produtos mais antigos.

http://www.inteligemcia.com.br/47506/2011/09/21/copa-do-mundo-e-olimpiadas-eventos-geram-oportunidades-para-o-mercado-de-iluminacao-feita-com-led-2/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Google lança site que mostra energia consumida no Planeta

Mundo - O Google, gigante da Internet, acaba de criar o Google Green, uma página na internet que tem como objetivo mostrar ao mundo quanta energia é consumida e quanto contaminamos o meio ambiente a cada busca realizada, vídeo visto no Youtube ou e-mail enviado via Gmail.
Centenas de pessoas usam o Google como página inicial. Seus doodles são motivo de furor quando aparecem. O Youtube é o maior canal de vídeo do planeta. O Gmail é um dos maiores gestores de correio eletrônico do mundo. Todas essas ações de busca e envio de informações consomem uma quantidade enorme de energia. Foi pensando nisso que a companhia lançou o site, que visa manter os usuários informados e melhorar a sua eficiência energética.
Para ter uma ideia, o consumo do Google é de 2,6 milhões de megawatts, consumo aproximado de 20.000 famílias. Esse dado supõe que, de toda a energia do mundo, somente o Google consome 0,01 do total. O número representa 1% do que consomem todas as bases de dados do mundo.
Estes dados de consumo extrapolado de CO2 supõe, de acordo com o que foi publicado no novo site, que em 2010 o buscador emitiu 1,46 milhões de toneladas de CO2.
Já para os usuários, dividindo o consumo pela quantidade de buscas, de e-mails enviados e de vídeos assistidos, também é possível encontrar dados interessantes. A cada 100 buscas realizadas no Google, são geradas e emitidas na atmosfera 20 gramas de CO2. Três dias contínuos de exibição de vídeos no youtube gerariam aproximadamente 3 quilos de CO2 e cada usuário do G-mail consome 2,2kWh, o mesmo que 1,2 quilos de dióxido de carbono.
Mas apesar de a companhia se orgulhar de gastar a metade da energia que a maioria de seus concorrentes e da eficiência dos seus centros de dados, por enquanto apenas 25% das suas fontes de energia provém de fontes renováveis. Em 2012 a empresa espera que essa porcentagem suba para 35 e no futuro chegue a ser 100% verde.

Fonte: Universia - 19.09.2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pesquisadores desenvolvem lentes de contato com LED

Pesquisadores desenvolvem lentes de contato com LED

As lentes são capazes de projetar imagens e também monitoram níveis de glicose em diabéticos.


Lente com LED.Fonte da Imagem: Sensimed

Se depender dos pesquisadores da universidade de Washington, lentes de contato terão funcionalidades que vão muito além de corrigir defeitos óticos. Elas servirão para monitorar níveis de açúcar de pessoas com diabetes ou procurar por sinais de glaucomas. Em outros casos, elas serão capazes de projetar imagens diretamente na retina.

O desafio para tornar essas pesquisas em realidade é reunir materiais transparentes e inofensivos aos olhos a microeletrônicos, de acordo com o site New Scientist.

Tudo começou em 2008, quando a equipe de pesquisadores de Babak Parviz criou um protótipo de lente de contato com um único LED vermelho. Até o momento, Parviz e sua equipe desenvolveram miniaturas LED nas cores vermelha e azul, faltando apenas a cor verde para produzir imagens coloridas.

Os pesquisadores garantem que a imagem não perde o foco mesmo tão próxima ao olho. A imagem apenas aparece na frente da pessoa, com os LEDs organizados de maneira que não interfiram na visão normal da pessoa.

Com a mesma tecnologia, eles criaram uma lente capaz de monitorar níveis de glicose em diabéticos. O feito é possível porque o fluido lacrimal indicam apontam os mesmos índices de glicose que o sangue. Então a pessoa utiliza um dispositivo sem fio que recebe as informações da lente.

Lentes com LED
Fonte da imagem: Sensimed

Lentes de contato com monitoramento de glaucoma já são comercializadas na Suíça, fabricadas pela Sensimed. A lente monitora a pressão intraocular e informa o paciente com um dispositivo portátil. O paciente só precisa usar a lente uma ou duas vezes ao ano por um período de 24 horas.
A energia dessas lentes é originada por um cinto com bateria que transmite a eletricidade sem fio a uma antena até chegar na lente.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/7697-pesquisadores-desenvolvem-lentes-de-contato-com-led.htm#ixzz1Y95NhbBt

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

14.09.11 | Estados Unidos e China estão focados no setor de energia verde

Fonte: China Daily - 10.09.2011
China - Segundo o cônsul-geral dos EUA em Guangzhou, Brian L. Goldbeck, os Estados Unidos estão buscando expandir o mercado bilateral de comércio e investimento de energia e de tecnologias de eficiência energética com a China, já que o governo norte-americano planeja direcionar sua economia para esforços de geração de energia limpa.

O Cônsul fez as declarações durante um evento realizado recentemente em Xiamen, na província de Fujian. Goldbeck disse que os dois lados farão do meio ambiente suas prioridades ambientais de cooperação na relação bilateral, uma vez que o país norte-americano possui o que pode ser compartilhado com empresas chinesas, ajudando cidades e pessoas chinesas a atingir as suas metas de economia de energia.

Estabelecido pelo Departamento de Comércio dos EUA em junho, a Agência dos Estados Unidos visa facilitar e atrair o investimento estrangeiro nos EUA. Johnson disse que a iniciativa Select EUA ajudaria as empresas chinesas a acessarem o mercado dos EUA e obterem sucesso, incluindo as indústrias de energia renovável e de tecnologia limpa. "Sabemos que muitas empresas chinesas estão ansiosas para entrar no mercado norte-americano de tecnologia limpa", disse Johnson, acrescentando que o setor verde nos EUA é projetado para manter uma taxa de crescimento sólida. "As empresas chinesas estão investindo ativamente no setor verde nos EUA, que é o mercado mais atrativo para energia solar e o segundo do mundo para energia eólica", disse Johnson.

"A China continuará a reforçar a cooperação em energia limpa com os EUA para lidar com a escassez de energia, na medida que a economia global se expande", disse o vice-diretor-geral da Agência de Promoção de Investimentos da China do Ministério de Comércio, Zhang Yingxin. Com o objetivo de economizar energia, o Conselho de Estado da China anunciou uma campanha para reduzir o consumo de energia em 16% para cada unidade de 10 mil yuans do PIB até 2015, em comparação ao ano de 2010.

14.09.11 | Gestão mais eficiente

Brasil - Norma ISO 50.001 beneficia a eficiência energética e estimula a competitividade entre empresas em nível internacional com novos sistemas e tecnologias, mostra reportagem da Lumière Electric

Brasil - O crescimento econômico acelerado de alguns países emergentes como o Brasil demanda uma quantidade nunca antes vista de energia elétrica. Por isso, a atenção dos principais agentes do setor de energia está voltada para medidas de eficiência energética a fim de evitar novos apagões e reduzir os impactos ambientais com fontes menos poluentes.

Pesquisas revelam que grande parte da eficiência energética alcançada na indústria tem origem em mudanças efetuadas no gerenciamento do uso de energia, que incluem processos de avaliação, gestão e medição da energia consumida. Em entrevista concedida à edição de junho da Revista Lumière Electric, o engenheiro eletricista Alberto J. Fossa relata o processo de elaboração da norma, seus impactos no mercado e as próximas determinações da ISO.
Assunto: Revista Lumière Electric - 06.2011