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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

14.09.11 | Estados Unidos e China estão focados no setor de energia verde

Fonte: China Daily - 10.09.2011
China - Segundo o cônsul-geral dos EUA em Guangzhou, Brian L. Goldbeck, os Estados Unidos estão buscando expandir o mercado bilateral de comércio e investimento de energia e de tecnologias de eficiência energética com a China, já que o governo norte-americano planeja direcionar sua economia para esforços de geração de energia limpa.

O Cônsul fez as declarações durante um evento realizado recentemente em Xiamen, na província de Fujian. Goldbeck disse que os dois lados farão do meio ambiente suas prioridades ambientais de cooperação na relação bilateral, uma vez que o país norte-americano possui o que pode ser compartilhado com empresas chinesas, ajudando cidades e pessoas chinesas a atingir as suas metas de economia de energia.

Estabelecido pelo Departamento de Comércio dos EUA em junho, a Agência dos Estados Unidos visa facilitar e atrair o investimento estrangeiro nos EUA. Johnson disse que a iniciativa Select EUA ajudaria as empresas chinesas a acessarem o mercado dos EUA e obterem sucesso, incluindo as indústrias de energia renovável e de tecnologia limpa. "Sabemos que muitas empresas chinesas estão ansiosas para entrar no mercado norte-americano de tecnologia limpa", disse Johnson, acrescentando que o setor verde nos EUA é projetado para manter uma taxa de crescimento sólida. "As empresas chinesas estão investindo ativamente no setor verde nos EUA, que é o mercado mais atrativo para energia solar e o segundo do mundo para energia eólica", disse Johnson.

"A China continuará a reforçar a cooperação em energia limpa com os EUA para lidar com a escassez de energia, na medida que a economia global se expande", disse o vice-diretor-geral da Agência de Promoção de Investimentos da China do Ministério de Comércio, Zhang Yingxin. Com o objetivo de economizar energia, o Conselho de Estado da China anunciou uma campanha para reduzir o consumo de energia em 16% para cada unidade de 10 mil yuans do PIB até 2015, em comparação ao ano de 2010.